Essas são minhas reflexões após o dia das mães, peço desculpas pelo atraso de publicação de (ui!) 7 meses.
Dia das mães... Senti falta da
minha, que perdi há 21 anos e que, pouco importa quantos anos passem, eu
nunca esqueço. Com seu exemplo, ela me ensinou o quanto é bom amar. Mas
eu não sabia se conseguiria. Para amar de verdade a gente tem que ser
forte. Os frágeis só conseguem ser amados, amar exige algo que a
fragilidade não pode dar.
No meu dia das mães, eu recebi café na cama, flores,
chocolates. Humm, isso é bom, dá uma sensaçãozinha gostosa no peito.
Mas, no meu caso a maternidade me deu um presente muito, mas muito
maior. A maternidade me faz querer trabalhar TODOS os dias para ser uma
pessoa melhor, simplesmente porque quero eu dar o melhor exemplo
possível para os meus filhos.
Tenho dois filhos maravilhosos e,
com a ajuda deles, estou aprendendo a não ter mais vergonha nem medo de
assumir meus erros, rir de mim, pedir desculpas (inclusive para eles)
ou aceitar graciosamente um pedido de desculpas. Estou aprendendo a
aceitar que a vida não vem com manual de instruções e logo, TODO MUNDO
erra, mas que não existe nada mais poderoso que um par de olhinhos
pequeninos prestando atenção à CADA coisa que eu faço faz para me
estimular a fazer o que é certo e não o que é mais fácil.
Obrigada Tiago e Taís, sem vocês dois eu continuaria frágil. Agora sou forte, agora sou mãe.
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